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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Almoço de Natal nos Mercados de Angeiras e Matosinhos

INFORMAÇÃO DO SITE DA C.M.MATOSINHOS



O Presidente da Câmara, Dr. Guilherme Pinto, marcou presença no almoço de Natal do Mercado de Matosinhos que se realizou hoje, dia 23 de Dezembro, pelas 12.30 horas, nas instalações do próprio Mercado.

Já ontem, o autarca fez questão de participar no almoço de Natal do Mercado de Angeiras, aproveitando o momento para confraternizar e desejar umas festas felizes aos operadores daquela estrutura municipal localizada na freguesia de Lavra. Ao lado do Presidente da Câmara, esteve também o Vice-Presidente, Dr. Nuno Oliveira, responsável pelo Pelouro da Promoção da Economia Local.

Com o intuito de divulgar os produtos locais e regionais, bem como atrair novos clientes para os Mercados municipais, assim reforçando a actividade comercial destes espaços, e também a do concelho de Matosinhos, a Câmara Municipal de Matosinhos tem vindo a realizar diversas acções que começam a produzir os impactos esperados.

O fortalecimento da relação de confiança mútua entre os operadores destas estruturas comerciais e a autarquia é um dos impactos esperados de todas as acções desenvolvidas, já que, como é sabido, o comércio tradicional tem vindo a ressentir-se da influência dos novos formatos de comercialização e aproximação ao cliente, necessitando de se renovar e reinventar.

Celebrando o período do Natal e a relação de confiança reforçada entre a autarquia e os operadores dos Mercados Municipais de Matosinhos, o executivo municipal mais uma vez desejou, desta forma, boas festas a todos os que lá trabalham, suas famílias e seus clientes.

VILA REAL- Feira do Levante continua a levantar problemas

Com a devida vénia ao Mensageiro Noticias

Labirinto de carrinhas

Regressando ao interior do espaço comercial, se pretende fazer compras tenha em atenção que o melhor será entre as 9h30 e as 12h. Antes e depois desse horário, o mais fácil é que, entrando na Feira do Levante, confunda o espaço com um “labirinto de carrinhas”. O problema também foi levantado nos primeiros dias após a inauguração, mas a isso ainda não deu resposta o município.
O espaço destinado à circulação, quer automóvel quer pedonal, torna-se intransitável nos horários em que os feirantes carregam e descarregam os seus artigos. Para ajudar na solução deste problema:

A Associação Feiras e Mercados Região Norte (AFMRN) sugeriu a construção de uma via exterior ao recinto no jardim adjacente ao espaço, criando assim “uma espécie de via de emergência”. “O objectivo é poder fazer com que os feirantes circulem, porque estamos todas as semanas com o problema de que enquanto os feirantes que se encontram junto às entradas não carregam ou descarregam a mercadoria, os restantes têm de esperar para poder sair do recinto, o que chega a demorar horas”, explicou Silva Rodrigues, representante da AFMRN.
Este pedido foi formulado junto dos responsáveis pela MERVAL, que “mostraram receptividade à proposta e compreensão pelos receios dos comerciantes”. “Se houver uma questão de emergência não há uma saída, nem uma entrada possível para socorrer as pessoas”, referiu Silva Rodrigues.

Clandestinos e preços elevados

Lembrando que “nem tudo é mau”, porque “tem havido disponibilidade dos responsáveis municipais para resolver as lacunas do espaço”, o representante da AFMRN salientou que “ainda há falhas” que teimam em manter-se. “Os clandestinos que se encontram a vender junto à entrada principal da feira chegam ao cúmulo de montar plásticos para se abrigarem quando chovem e outros usam a paragem do autocarro”, descreveu Silva Rodrigues, sublinhando a “injustiça face a quem paga”.
Se aos maus cheiros que acompanhavam o negócio durante os primeiros meses de actividade no local, o mesmo ainda não aconteceu em relação a outra queixa dos comerciantes. “A mudança provocou uma quebra de receitas para os feirantes e, por isso, solicitámos que fossem revistas as taxas que pagamos pelos lugares”, adiantou o responsável pela AFMRN. Embora ainda não tivessem recebido uma resposta favorável, Silva Rodrigues lembrou as palavras do autarca de Vila Real, para justificar a esparança na redução dos cerca de 6 euros pagos por cada metro quadrado. “A câmara vai estudar o assunto e, se perceber que há dificuldades por parte dos comerciantes, temos também que olhar para isso. Não podemos ficar indiferentes”, garantiu Manuel Martins, aquando da inauguração da Feira do Levante.

O Mensageiro tentou ouvir o vereador Domingos Madeira Pinto, responsável por esta área, mas não foi possível antes do fecho desta edição.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Esposende:Feira quinzenal ás segundas-feiras

Com a devida vénia ao PRESSPOINT

ESPOSENDE (PRESSPOINT) – Após um período experimental em que vinha a realizar-se alternadamente ao sábado e à segunda-feira, quinzenalmente, a feira de Esposende vai retomar a realização habitual, ou seja, à segunda-feira, de quinze em quinze dias. Esta medida entrará em vigor já a partir do próximo mês de Janeiro e resulta da auscultação que a Câmara Municipal de Esposende efectuou junto dos feirantes e clientes, no sentido de apurar o grau de satisfação relativamente à realização da feira nos dois dias. A maioria dos inquiridos, cerca de 92%, não considera vantajosa a ocorrência da feira em dias distintos, pelo que a Autarquia repensou esta medida e optou pela descontinuidade da feira ao sábado. Deste modo, a feira quinzenal retorna ao agendamento inicial, quinzenalmente à segunda-feira, de acordo com o Regulamento Municipal. Recorde-se que com a alteração do local da feira para o novo recinto, nos terrenos contíguos à Central de Camionagem, a Câmara Municipal determinou que a feira se realizasse, em regime experimental durante o ano de 2009, também ao sábado, alternando com a de segunda-feira. Esta medida, à data, foi tida como importante no sentido de dar um novo dinamismo à feira quinzenal e de promover um evento que se entende como fundamental no contexto das actividades económicas concelhias.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Mercado da Ribeira - Artigo Jornal de Notícias

"Queremos ir para o mercado da Ribeira!", sai a orientação para o taxista. "Para onde?", surge a interrogação em forma de dúvida de quem não está "a ver muito bem onde fica" o destino pretendido.

"Suponho que é aqui que querem ficar", volta a ouvir-se a voz, em tom de hesitação, junto a um dos pilares da ponte Luís I.

É ali mesmo, na esplanada sobre o rio Douro, que os turistas sacam das máquinas fotográficas e elogiam as "excelentes vistas" do Porto nas diferentes línguas de origem. Mas ninguém, repito, ninguém, repara que por baixo da estrutura existe um mercado. A sinalética - em frente à escultura evocativa da queda da Ponte das Barcas -, a apontar o "mercado da Ribeira" para o rio não ajuda.

Ontem de manhã, as 16 bancas do mercado que foram obrigadas a mudar de poiso por altura da Porto 2001 - Capital Europeia da Cultura, estavam fechadas. "Isso já está assim há muito tempo", diz, ao JN, uma comerciante, com espaço rente ao cais da Ribeira. "Enquanto as barraquinhas estavam junto à estrada, o povo ainda parava. Agora, escondidos, ninguém compra", explica.

Das 16 bancas, 15 estão ocupadas mas só três abrem regularmente, diz fonte da Câmara do Porto em comunicado. E acrescenta: "A grande maioria dos ocupantes é de idade avançada e o horário é bastante alargado. Muitos ocupantes não abrem sistematicamente o seu espaço durante o dia".

"O negócio está tão mau que, para compensar o sábado que trabalho, não tenho aberto a banca à segunda-feira", justifica uma das comerciantes resistentes, Beatriz de Sousa, garantindo que chega a "não fazer negócio suficiente para pagar o aluguer do espaço". "Cerca de 45,90 euros, mais a luz", especifica. "Fomos metidos num buraco", reforça Beatriz de Sousa, atribuindo a situação à concorrência desleal das "vendedoras clandestinas" que ocupam os seus antigos espaços, à face da estrada.

Também Fernando Sá, presidente da Associação de Feiras e Mercados da Região Norte, critica o facto de terem "modernizado o mercado, desenquadrando-o da zona e do espírito turístico".

Ainda assim, para o mesmo responsável, a solução para o espaço poderá passar por "um prolongamento das bancas na frente ribeirinha, com estruturas mais apelativas". "Parecido com o que Catarina Portas fez nos quiosques temáticos, em Lisboa".

A Autarquia alega, ao JN, que já efectuou "um inquérito de satisfação aos ocupantes (das bancas), aguardando pelas conclusões".

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Câmara Municipal de Melgaço sorteia 3 lugares para a feira

No próximo dia 16 de Outubro (Sexta) pelas 10.30 horas a Câmara Municipal irá sortear três lotes da feira semanal.



O prazo de entrega do formulário e dos documentos terminará ano dia 12 de Outubro.



Assim sendo, solicitamos a vossa colaboração para uma melhor divulgação, junto dos feirantes.





Aos feirantes interessados por favor contactar:



Associação de Feiras e Mercados da Região Norte

sábado, 26 de setembro de 2009

MERCADO DO BOLHÃO: "Associação de feiras e mercados questiona custos do Bolhão"

artigo: Público

A Associação de Feiras e Mercados da Região Norte (AFMRN) está preocupada com os custos que o projecto de reabilitação do Mercado do Bolhão terá para a cidade. Em comunicado, a associação questiona o atraso no processo. A ligação, em túnel, ao parque de estacionamento do quarteirão de D. João I está "inviabilizada", diz.


Depois de uma reunião com Paula Silva, da Direcção Regional de Cultura do Norte, em representação do Igespar (Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico), a AFMRN entende que "a passagem subterrânea" entre o Bolhão e o futuro parque de estacionamento que nascerá do outro lado da Rua Sá da Bandeira "está inviabilizada, por motivos técnicos", relacionados com a passagem, no local, do Rio de Vila.

Contactado pelo PÚBLICO, o vereador do Urbanismo, Lino Ferreira, reitera, por escrito, o que já dissera na semana passada. A ligação não está inviabilizada, diz, mas "dependente de estudos de especialidade".


A AFMRN acusa ainda a câmara de esconder os custos dos projectos e estudos que estão a ser realizados, afirmando que "ao contrário do que foi anunciado" pela autarquia, o processo "está a ter custos inerentes ao erário público". Lino Ferreira diz que os custos "ainda não estão estimados" e que serão "os que resultarem do concurso público a abrir" para a reabilitação. A câmara terá aqui "uma participação activa", conforme estabelece o protocolo entre o município e o Ministério da Cultura, lembra.
"Erro político grosseiro"
A AFMRN defende que o processo em curso no Bolhão "é um erro político grosseiro". "Estão a ser realizados novamente os mesmos estudos técnicos ao edifício e ao terreno" elaborados pela equipa do arquitecto Joaquim Massena, que tem um projecto de reabilitação pronto, argumenta.

MERCADO DO BOLHÃO: "Rio da Vila impede túnel entre Bolhão e núcleo de D.João I"








artigo Jornal de Notícias


O mercado do Bolhão (Porto) não terá um túnel pedonal de ligação ao futuro parque de estacionamento em execução no quarteirão de D. João I. A Direcção Regional da Cultura do Norte confirmou que essa obra é inviável.


O programa preliminar para a reconversão do mercado, defendido pelo Município do Porto, colocava a hipótese da ligação ao aparcamento subterrâneo a rasgar sob os edifícios da antiga Casa Forte. Mas a directora regional Paula Silva informou a Associação de Feiras e Mercados da Região Norte de que a passagem está "inviabilizada por motivos técnicos" devido ao facto de, no subsolo da Rua de Sá da Bandeira, correr o rio da Vila, embora fosse favorável a essa construção.

Haverá, no entanto, tal como já foi noticiado, uma ligação subterrânea entre o mercado e a estação do metro. Na reunião com a associação que decorreu na semana passada, a arquitecta explicou que a avaliação da estabilidade do edifício do Bolhão trouxe boas notícias, uma vez que não existe já o elevado risco de ruína, apontado em 2005 pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Segundo a associação, não existirá "gravidade de maior", em termos de instabilidade estrutural, "no conjunto geral do mercado".

A novidade consta da acta, redigida pelos representantes da Associação de Feiras e Mercados da Região Norte após a reunião com Paula Silva e enviada na passada quarta-feira por fax e pelo correio, para a Direcção Regional de Cultura do Norte.

No mesmo documento, a que o JN teve acesso, é referido que será necessário desmontar as "casinhas centenárias" existentes no terrado do mercado para a construção do espaço para cargas e descargas na cave. Algumas destas estruturas estão em más condições e, por isso, a directora regional não pode garantir a sua reconstrução. A vontade é mantê-las caso seja possível, apesar de, de acordo com a associação, a arquitecta Paula Silva considerar que possuem pouca importância no contexto do Bolhão.

À associação, foi dito ainda que foi "mais prudente a realização de um novo projecto de reabilitação" do mercado do que reformular o projecto de Joaquim Massena, na certeza de que essa adaptação "teria um custo elevado". Uma posição que é contestada pela associação.

Em comunicado, recorda que muitos comerciantes do mercado defendem a execução, no imediato, do projecto do arquitecto Joaquim Massena já pago, concluído e "com todos os estudos técnicos e arquitectónicos actuais".

A associação entende que o adiamento das obras, com a "repetição de estudos técnicos e de projectos já realizados", procura apenas adormecer o "tema escaldante" da reconversão do Bolhão em época de eleições.

O encontro serviu, também, para esclarecer a concessão do mercado do Bom Sucesso. "Foi-nos comunicado que escolheram a proposta [da empresa Eusébios] por ser um mal menor das duas soluções a concurso. Ainda não há projecto", sublinhou o presidente da associação, indicando que a preocupação da Direcção Regional da Cultura é que o edifício do mercado do Bom Sucesso não seja descaracterizado.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Associação de Feiras e Mercados tem dúvidas sobre aprovação do projecto do Bom Sucesso
















NOTÍCIA PÚBLICO
Jornalista Patrícia Carvalho
A Associação de Feiras e Mercados da Região Norte (AFMRN) duvida que o projecto de requalificação previsto para o Mercado do Bom Sucesso, no Porto, venha a merecer a aprovação do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar), através da Direcção Regional de Cultura do Norte (DRCN).

O presidente da AFMRN, Fernando Sá, explica que esteve presente numa reunião, na semana passada, com representantes da DRCN, em que lhe foram transmitidas algumas incertezas sobre a exequibilidade do projecto apresentado pela empresa Eusébios SA, vencedora do concurso público lançado pela câmara para a concessão do mercado.

"O que nos foi transmitido é que, das duas propostas apresentadas ao concurso, aprovou-se esta porque era o mal menor. A outra destruía mesmo o edifício na totalidade, e esta preserva o equipamento e parte do mercado tradicional", diz.

Segundo Fernando Sá, os responsáveis da DRCN frisaram que apenas "aprovaram" o programa base apresentado a concurso, sendo ainda necessário aprovar o projecto de arquitectura.

"Mediante o projecto é que se vão pronunciar em definitivo, mas também disseram ter dúvidas sobre a possibilidade de construir lá dentro um hotel com viabilidade", diz. O PÚBLICO tentou, por várias vezes ao longo das últimas semanas, ouvir a DRCN sobre o processo do Bom Sucesso, mas tal não foi possível.

Para Fernando Sá, a DRCN "está a ser enganada", quando lhe dizem que o projecto para o edifício da zona da Boavista permite a manutenção do mercado tradicional. Em Julho, a associação lançou mesmo uma petição contra a concessão do equipamento. Ontem, o documento não atingia as 700 assinaturas.

O responsável da AFMRN não acredita que o futuro do Bom Sucesso mantenha os mesmos comerciantes que hoje tem, considerando improvável (conforme disse, em Julho, ao PÚBLICO), que seja possível "a convivência da venda de peixe com um hotel e escritórios".

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Desmantelamento do mercado de Rio Tinto inicia-se com feirantes divididos

Artigo do jornal Público















Foi com grande surpresa que os comerciantes do mercado de Rio Tinto, em Gondomar, assistiram ontem à operação de desmantelamento daquele que, para muitos, é local de trabalho há já 18 anos.O fim deste mercado vem sendo falado há meses, na sequência do projecto de construção de um fórum cultural.

No entanto, de acordo com o presidente da Associação de Feiras e Mercados da Região Norte (AFMRN), Fernando Sá, a câmara está a desrespeitar o acordo que estabeleceu com os comerciantes e que permitia o prolongamento da actividade comercial até ao fim do mês. "Os comerciantes negociaram e foi-lhes dito que tinham até ao final de Setembro para abandonar o local", conta Fernando Sá, acrescentando que, "hoje, polícias e funcionários camarários começaram a desmantelar o mercado".

De acordo com o presidente da AFMRN, há cerca de um mês, os feirantes foram transferidos para um terreno, próximo do mercado, onde está prevista a quadruplicação da linha ferroviária Contumil-Ermesinde. Esta foi, segundo Fernando Sá, uma acção estratégica da câmara, que "pretendia a transferência de todo o mercado". "Os comerciantes aperceberam-se de que iriam perder clientes com a feira ali tão perto", explica. "Por isso, alguns concluíram que o melhor era deslocarem-se para a feira", acrescenta o presidente da AFMRN.O anúncio do desmantelamento do mercado de Rio Tinto foi feito há um ano pela Câmara de Gondomar. "Alegaram que não fazia sentido haver um mercado naquela zona devido à existência de outras ofertas comerciais", justifica Fernando Sá.

"O que se prevê é a criação de um fórum cultural", acrescenta. Independentemente de concordar ou não com a transformação do mercado, Fernando Sá pede que os comerciantes não sejam esquecidos. "Nós, enquanto associação, não somos contra a criação do fórum, mas devem ser encontradas soluções para estes trabalhadores", afirma o presidente.

Soluções essas que a câmara afirma estar a preparar. Em declarações ao PÚBLICO, o vice-presidente da Câmara de Gondomar revelou que, apesar de ainda não existir acordo formalizado, está a ser elaborado um documento com as possibilidades dos comerciantes.

"Nem todos concordarão, mas aqueles que demonstraram vontade em continuar com a actividade, irão fazer a mudança", garante José Oliveira.Relativamente ao terreno onde está prevista a quadruplicação da linha da CP, a câmara afirma que "a obra ainda é só uma hipótese" e que, mesmo concretizada, "só irá afectar parte da feira e não a zona dos comerciantes".

Fernando Sá conta que os "comerciantes estão divididos". Alguns "já concordaram com a transferência; três deles estão decididos a recorrer aos tribunais", adianta.A candidata socialista à Câmara de Gondomar, Isabel Santos, considera "lamentável" a atitude da câmara, que "está a violar os princípios e a tentar fragilizar os comerciantes".

sábado, 29 de agosto de 2009

Antiga Feira dos Farrapos ou novo “cemitério de feirantes”

Notícia de A Voz de Trás-os-Montes



Hoje completa-se dez meses desde que a Feira dos Farrapos passou para Lordelo. Dez meses de suplício para os feirantes que falam em quebras nas vendas superiores a 50 por cento. Apesar do ‘balão de oxigénio’ que representou a chegada dos emigrantes, muitos põem a hipótese de entregar o espaço e cerca de uma dezena já se despediu mesmo de décadas de trabalho em Vila Real.

O desânimo com as quebras nas vendas é uma constante entre os feirantes que, duas vezes por semana, montam a tenda na Feira do Levante, em Lordelo, espaço que acolheu a outrora chamada Feira dos Farrapos e que agora é mesmo chamada, entre alguns comerciantes, de “cemitério dos feirantes”.

O Nosso Jornal foi ao ‘Levante’ na última terça-feira do mês de Agosto, altura em que o negócio ganhou alguma força com a vinda dos emigrantes, e exactamente no dia em que se cumpriu dez meses da mudança para Lordelo. “Este mês foi um bocadinho melhor”, explicou José Adelino Ferreira, comerciante de calçado que há 25 anos faz a Feira do Levante, considerando, no entanto, que um mês de bom negócio não chega para colmatar uma quebra que, no seu caso, se aproxima dos 50 por cento.

“Lá em cima era muito melhor”, garantiu o feirante, criticando a falta de estacionamento para os clientes e as condições do espaço, que, apesar de novo, continua a exigir que os feirantes coloquem toldos para proteger a mercadoria do sol e da chuva.Apesar de considerar que outros mercados, como Alijó, Lamego ou Amarante, lhe dão mais retorno, José Adelino Ferreira não pensa desistir de fazer a feira dos farrapos porque é de Vila Real e esta não lhe exige grandes deslocações. Para outros, a realidade é outra. “Meu pai já pensou muitas vezes nisso”, explicou Filipe Osório que, com o pai, se dedica ao comércio de malas e faz a feira de Vila Real há mais de 30 anos.

Segundo o mesmo vendedor, para além da quebra nas vendas, também superior a 50 por cento, outro problema prende-se com a organização e fiscalização do espaço. “Muitos ultrapassam o espaço a que têm direito, o que dificulta a circulação das carrinhas” na altura de desmontar as tendas, explicou.Garantindo que os fiscais não fazem nada para que se cumpram as regras, os comerciantes lamentam que tenham que chegar às cinco da manhã para montar e só consigam deixar o espaço às cinco da tarde.

“Temos que estar à espera uns dos outros para descarregar e montar ou carregar e sair”, explicou ainda Américo Malta, comerciante de roupas de crianças que também contabiliza quebras superiores a 50 por cento nas vendas.O feirante sublinhou que noutras localidades, para além do nível de vendas ser maior, ainda “se paga bem menos pelo espaço”, um facto que só não o faz desistir de Vila Real por ser de cá.

Segundo António Silva Rodrigues, da Associação de Feiras e Mercados da Região Norte, são cerca de uma dezena os feirantes que já entregaram os seus espaços na Feira do Levante ou que estão à espera do final do mês de Agosto para o fazer. “Isto é um suicídio a médio/longo prazo”, explicou o feirante.“No início, os feirantes chamavam-na a Feira dos Cogumelos (devido à forma de cobertura das tendas), agora, muitos chamam-na de cemitério de feirantes”, lamentou Albano Cunha que, à semelhança de outros comerciantes, já fez várias diligências junto da Câmara Municipal para demonstrar o seu descontentamento, uma iniciativa que, não só não lhe adiantou de nada, como ainda resultou em algumas pressões por parte da empresa municipal que gere o espaço, a MERVAL.

Apesar de confirmar que o mês de Agosto trouxe um novo ânimo à feira, o comerciante, que há quase duas décadas vende CD’s e cassetes de música, fala em quebras na ordem dos 80 por cento.Relativamente às obras que a autarquia está a levar a cabo para o alargamento da Avenida da Noruega que, vão envolver a criação de mais uma via de circulação e exigir um investimento de mais de 250 mil euros (contando com a requalificação de arruamento, substituição de iluminação pública e a execução do prolongamento da rede de abastecimento de água), Albano Cunha explica que não vão resolver a confusão do tráfego no dia de feira, até porque a terceira via vai servir apenas os veículos de emergência que se deslocam para o Hospital de São Pedro e os autocarros.

“O que nasce tordo nunca se endireita”, considerou o feirante, classificando as obras como “remendos” que não vão resolver o problema de quebra das vendas.A Feira do Levante foi inaugurada em 27 de Novembro do ano passado, depois de um investimento de 800 mil euros, pensado de forma a “garantir melhores condições, mais conforto e comodidade para feirantes e clientes”, defendeu, na altura, Manuel Martins, presidente da Câmara Municipal de Vila Real.No local antes ocupado pela Feira dos Farrapos, na Nossa Senhora da Conceição, estão a decorrer as obras para a construção de um jardim urbano.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Mercado do Bom Sucesso pode acabar no Tribunal

ARTIGO JORNAL DE NOTÍCIAS
"O recurso à Justiça está a ser equacionado por um grupo de cidadãos, que já lançou uma petição a contestar a transformação do edifício.

O projecto de construção de um hotel low, de uma galeria comercial, de escritórios e de estacionamento no interior do imóvel municipal em vias de classificação merece a condenação desse movimento de cidadãos, onde figuram algumas personalidades ligadas à plataforma de defesa do mercado do Bolhão. A perspectiva de redução do número de comerciantes com bancas tradicionais de 134 para 44 é encarada como um "implacável ataque" à "alma do pequeno comércio popular" do mercado. A proposta do grupo Eusébios - já viabilizada pela vereação com uma abstenção da socialistas Carla Miranda e o voto contra do autarca da CDU, Rui Sá, - é votada hoje à noite na Assembleia Municipal.

O abaixo-assinado foi lançado há cerca de uma semana (em papel e online) e conta com mais de 2500 subscritores. O grupo de cidadãos já esteve no Bom Sucesso a recolher assinaturas e regressa no próximo fim-de-semana. Essa recolha está a ser feita noutros locais do Porto, nomeadamente nos pólos universitários.

"A petição será entregue na Câmara do Porto e na Assembleia da República, tal como sucedeu com o Bolhão. Também estamos a estudar a possibilidade de interpor uma acção judicial para travar este processo", sublinhou Fernando Sá, presidente da Associação de Feiras e Mercados da Região Norte e primeiro subscritor da petição contra a concessão de mais um equipamento municipal à exploração dos privados.

O movimento, que criou ainda o blogue Mercado do Bom Sucesso Vivo (http://mercadobomsucesso.wordpress.com/), enviou uma carta a todos os partidos políticos representados na Câmara e na Assembleia da República e aos candidatos à presidência do Município portuense, alertando-os o risco de, pelo menos, uma centena de comerciantes ficarem sem trabalho e solicitando que se pronunciem sobre o projecto.

Foi pedida, também, uma reunião de trabalho à direcção do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico do Porto para conhecer o ponto de situação do processo de classificação daquele mercado, que está em curso há vários anos."

sábado, 4 de julho de 2009

MERCADO DO BOM SUCESSO - PETIÇÃO ONLINE - IMPEDIR A DEMOLIÇÃO DO MERCADO DO BOM SUCESSO

Petição Online (clicar)














Imagem - MERCADO DE FRESCOS - Mercado do Bom Sucesso
Imagem - SHOPPING, HOTEL, ESCRITÓRIOS -
Proposta da empresa Imobiliária, autorizado pelo Presidente Câmara Porto Drº Rui Rio


Em nome da Associação de Feiras e Mercados da Região Norte, comunico o lançamento da Petição Online (clicar), para que seja impedida uma nova agressão ao Património Arquitectónico e Humano na cidade do Porto, motivada pela previsão de destruição do Mercado do Bom Sucesso e construção de um Hotel, Shopping e Escritórios, assim anunciado pela Câmara Municipal do Porto, que poderá originar a demolição do Mercado.

A cidade do Porto está a assistir a uma destruição gradual e ofensiva e o apagar de icones da nossa cultura, autorizada pelo Dr Rui Rio. Esperavamos dele e da Edilidade uma atitude de defesa e de reabilitação destes espaços.

Assistimos a uma destruição vergonhosa, dos espaços identitários de abastecimento alimentar, produtos frescos, que são os Mercados da Cidade do Porto.

O alerta tem de ser feito à cidade!

Estão em risco neste momento, simbolos marcantes do comércio tradicional, da memória do País, para dar somente resposta, aos shoppings.

O Mercado do Bolhão ainda corre perigo! (numa atitude de adiamento e com a cumplicidade do Senhor Ministro da Cultura, pretendem, com o programa preliminar, de novo um shopping coberto, comprometer as entradas nas caves do Mercado através do parque de estacionamento privado da "antiga casa forte", retirar do terrado os espaços comerciais as "Casinhas", entregar a gestão deste espaço a privados e provocar a saída dos Comerciantes do Mercado.)

O Mercado do Anjo (Clérigos) depois das obras está abandonado!

O Mercado Ferreira Borges, vai ser transformado e apagada a sua memória...

A cidade do Porto não poderá ser hipotecada, apenas e por vontade de uma só pessoa. É preciso um debate democrático, livre de pressões e de aproveitamento da fragilidade dos comerciantes, que passam graves dificuldades económicas, também, devido à má gestão do Dr. Rui Rio.


Com os nossos cumprimentos,


Fernando Sá

terça-feira, 9 de junho de 2009

Mercado do Bolhão - Comunicado de Imprensa

MERCADO DO BOLHÃO - COMUNICADO DE IMPRENSA

















Associação Feiras e Mercados da Região Norte, não pode ficar indiferente às declarações do dia 9 de Junho, e de todo o silêncio das pessoas com responsabilidade pública, daquelas que contávamos que defendessem e desenvolvessem o património da cidade, neste caso a reabilitação do Mercado do Bolhão, que só não foi demolido, porque um forte movimento de Pessoas, Nacionais e Estrangeiras, impediram de o transformar num Shopping e ser entregue à “TCN”, empresa imobiliária, por um período de 70 anos.

O protocolo celebrado em 18 de Dezembro de 2008, entre o Senhor Ministro da Cultura, Dr. Pinto Ribeiro e o Senhor Presidente da Câmara, Dr. Rui Rio, prometia celeridade e preservação do Mercado do Bolhão.

O que se constata é o silêncio, sucessivos adiamentos e o abandono dos Comerciantes do Mercado por falta de condições de trabalho …

Em período de eleições, O Mercado do Bolhão, corre o risco de ser palco de campanhas políticas e sujeitar-se novamente ao esquecimento, como aconteceu em 2005.

A vontade de transformar o Mercado do Bolhão num shopping é muito clara. Cobrindo todo o Mercado, transformando-o num espaço fechado, com gastos energéticos muito elevados.

O programa, lançado pelo Dr. Rui Rio e aceite pelo Ministério da Cultura, é desgraçado para a identidade do Porto, abrindo precedentes irreparáveis na Cidade. Vejamos o que aconteceu ao Mercado do Anjo junto à Torre dos Clérigos, que está abandonado e transformado num gueto.

É triste sentir a saída dos Comerciantes do Bolhão, ver o Mercado cheio de andaimes há mais de 3 anos e a cidade do Porto, continuamente, à mercê das pessoas que não a estimam.

Reafirmo que o programa que a Câmara lançou é eleitoral, não defende os Comerciantes nem a Cidade, antes, abre hipótese aos centros comerciais e fecha as portas comércio tradicional.

Por isso, reafirmo também, que a solução para esta desordem é colocar em cima da mesa o projecto da cidade, aprovado pela Câmara e pelo IPPAR, de autoria do Arquitecto Joaquim Massena, que reabilita o Mercado, regenera a habitação e o comércio envolvente.

Este projecto é inovador, respeita a vontade dos comerciantes e dos seus utilizadores, mantém o mercado de frescos, acrescenta novas valências, nas áreas de restauração, dos espaços de atelier e de exposições. Abre ainda a hipótese do uso em diferentes horários respeitando novas vontades, recriando momentos de festa e de animação cultural.

Esta é uma solução concreta, “o Projecto da Cidade”, pago pelo erário público e aprovada pela Câmara do Porto e pelo Ministério da Cultura (IPPAR).

O processo em curso para o Mercado do Bolhão está em queda livre. Sem prazos e sem uma estratégia ideológica, apenas a vontade de o entregar a privados para construir mais um shopping no Porto!


Porto, 10 DE JUNHO DE 2009



O Presidente da Associação Feiras e Mercados da Região Norte

Fernando Sá
+351 910 496 225

quarta-feira, 4 de março de 2009

Cartão Único de Feirante

Informamos todos os interessados que, de acordo com o decreto-lei 42/2008 de 10 de Março, é obrigatório, para o exercício da actividade de feirante, o cartão único. Este cartão deve ser solicitado 30 dias antes da primeira caducidade que ocorrer nos cartões emitidos pelas respectivas câmaras municipais.

O pedido pode ser feito na DGAE, nas DRE e nas Câmaras Municipais.
O modelo de impresso está disponível on-line.

Novo regime jurídico aplicável ao comércio não sedentário exercido
por feirantes:

Decreto-Lei n.º 42/2008
(Formato PDF, 191 KB)

Portaria n.º 378/2008, de 26 de Maio
(Formato PDF, 893 KB)

Impresso de Registo de Feirante
(Formato PDF, 62 KB)

Instruções de preenchimento do impresso de registo de feirante
(Formato PDF, 26 KB)

Regulamento DGAE n.º 1/2008 que adopta os procedimentos aplicáveis à emissão do cartão de feirante instituído pelo Decreto-Lei n.º 42/2008, de 10 de Março.
(Formato PDF, 87 KB)

"A possibilidade de efectuar o pedido de cartão de feirante e de registo no
Cadastro Comercial dos Feirantes on-line, prevista no n.º 2
do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 42/2008, de 10 de Março, ainda não
se encontra disponível."

domingo, 8 de fevereiro de 2009

ASSOCIAÇÃO PRESTA SERVIÇOS MODCOM

A Associação Feiras e Mercados – Região Norte, está apta a elaborar e acompanhar
as candidaturas dos seus associados à 4ª fase do MODCOM, cujo prazo de
candidatura decorre de 22 de Janeiro 2009 até 11 de Março 2009.

Para obter mais informações, poderá entrar em contacto para
- afmrnorte@gmail.com
- 910496225

Poderemos fazer uma análise prévia do enquadramento do seu projecto!

Não perca esta oportunidade para desenvolver o seu negócio!


Candidaturas a Incentivos – 4ª Fase – MODCOM - clique aqui
4ª Fase de Candidaturas – 22 de Janeiro a 11 de Março de 2009

sábado, 31 de janeiro de 2009

ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO FEIRAS E MERCADOS DA REGIÃO NORTE

Realizou-se, no dia 30 de Janeiro de 2009, a primeira Assembleia Geral da Associação de Feiras e Mercados da Região Norte.

Tomou posse o seu presidente Fernando Sá, que reafirmou que a Associação deverá ser um apoio para o reforço das Feiras e Mercados como veiculo de valoração da nossa Identidade.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Mercados: Associação Região Norte quer mudança da lei para que comerciantes não sejam «meros ocupantes»

Artigo RTP

Porto, 22 Jan (Lusa) - A Associação Feiras e Mercados da Região Norte (AFMRN) vai solicitar ao Governo a alteração da legislação sobre os mercados municipais, de forma a garantir os direitos dos comerciantes, que hoje são classificados como meros "ocupantes" dos espaços que exploram.

Hoje, em declarações à agência Lusa, o presidente do organismo, Fernando Sá afirmou que a legislação em vigor para os mercados permite que um comerciante pague por um espaço no seu interior, sem adquirir qualquer direito.
"Como é considerado um "ocupante" pode ser posto na rua sem qualquer indemnização", sustentou Fernando Sá.

O dirigente associativo considera que a lei deve ser mudada, dado que os comerciantes instalados em lojas dos mercados têm o estatuto de arrendatários, enquanto que os que estão dentro do mercado têm um estatuto jurídico indefinido.
"Há uma tendência recente para que os municípios privatizem os mercados, pelo que há que acautelar os interesses de quem lá trabalha há muitos anos", sublinhou.

Fernando Sá, ex-presidente da Associação de Feirantes do Distrito do Porto, criou recentemente, aquela nova associação, com sede no Porto, que tem como objectivo colmatar "algumas falhas verificadas na região Norte".

A AFMRN vai solicitar ao Ministério da Economia que fiscalize o cumprimento, pelas autarquias, da aplicação do teor do novo decreto-lei que regula as feiras, o 42/2008 de 10 de Março, nomeadamente no que toca à atribuição de lugares nas feiras por sorteio.

"Ainda ontem verificámos em Chaves que a câmara vendeu os lugares na feira, dando preferência aos residentes no concelho, violando a lei que determina a distribuição por sorteio e a própria Constituição da República que impõe o princípio da igualdade", frisou.

O dirigente associativo assinalou que o mesmo sucedeu, recentemente, em Vila Real e "acontece um pouco por todo o lado, dado que os municípios não cumprem a lei, esquecendo-se, nomeadamente de fazer novos regulamentos de feiras".

A Associação pretende, também, que sejam dadas "oportunidades iguais" aos feirantes e aos proprietários de lojas e supermercados, permitindo que as feiras decorram aos fins-de-semana e aos feriados, o que hoje não acontece.

Fernando Sá sustenta que "várias autarquias" de Trás-os-Montes e do Minho, entre as quais a de Bragança, têm por norma a transferência do dia da feira para a semana, quando ele calha ao fim de semana ou aos feriados, não deixando que os feirantes vendam, ao contrário do que sucede com muitas outras superfícies comerciais que continuam abertas.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

A nova Associação de Feiras e Mercados da Região Norte



Artigo Lusa

"O ex-presidente da Associação de Feirantes do Distrito do Porto, Fernando Sá, criou recentemente a AFMRN- Associação Feiras e Mercados da Região Norte, com sede no Porto, que tem como objectivo colmatar algumas falhas verificadas na região Norte.

"Não existia até à presente data nenhuma associação que representasse os feirantes e os comerciantes dos mercados desta região, no seu todo", Afirma Fernando Sá em comunicado.
Fernando Sá foi também presidente da direcção da Federação Nacional das Associações de Feirantes, cargos que deixou de exercer, com o objectivo de abraçar este projecto.


"É um projecto ambicioso, em especial, pela sua dimensão, mas também, pelos objectivos a que propõe. Esta não será apenas mais uma das associações de feirantes que existem no país, será de facto, única no tipo de serviços que pretende prestar aos seus associados, com objectivos bem definidos em prol do desenvolvimento substancial das Feiras e dos Mercados", acrescenta.

Numa altura em que tanto se fala de crise, é hora de empreender, de desenvolver, de levar mais alem."