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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Almoço de Natal nos Mercados de Angeiras e Matosinhos

INFORMAÇÃO DO SITE DA C.M.MATOSINHOS



O Presidente da Câmara, Dr. Guilherme Pinto, marcou presença no almoço de Natal do Mercado de Matosinhos que se realizou hoje, dia 23 de Dezembro, pelas 12.30 horas, nas instalações do próprio Mercado.

Já ontem, o autarca fez questão de participar no almoço de Natal do Mercado de Angeiras, aproveitando o momento para confraternizar e desejar umas festas felizes aos operadores daquela estrutura municipal localizada na freguesia de Lavra. Ao lado do Presidente da Câmara, esteve também o Vice-Presidente, Dr. Nuno Oliveira, responsável pelo Pelouro da Promoção da Economia Local.

Com o intuito de divulgar os produtos locais e regionais, bem como atrair novos clientes para os Mercados municipais, assim reforçando a actividade comercial destes espaços, e também a do concelho de Matosinhos, a Câmara Municipal de Matosinhos tem vindo a realizar diversas acções que começam a produzir os impactos esperados.

O fortalecimento da relação de confiança mútua entre os operadores destas estruturas comerciais e a autarquia é um dos impactos esperados de todas as acções desenvolvidas, já que, como é sabido, o comércio tradicional tem vindo a ressentir-se da influência dos novos formatos de comercialização e aproximação ao cliente, necessitando de se renovar e reinventar.

Celebrando o período do Natal e a relação de confiança reforçada entre a autarquia e os operadores dos Mercados Municipais de Matosinhos, o executivo municipal mais uma vez desejou, desta forma, boas festas a todos os que lá trabalham, suas famílias e seus clientes.

VILA REAL- Feira do Levante continua a levantar problemas

Com a devida vénia ao Mensageiro Noticias

Labirinto de carrinhas

Regressando ao interior do espaço comercial, se pretende fazer compras tenha em atenção que o melhor será entre as 9h30 e as 12h. Antes e depois desse horário, o mais fácil é que, entrando na Feira do Levante, confunda o espaço com um “labirinto de carrinhas”. O problema também foi levantado nos primeiros dias após a inauguração, mas a isso ainda não deu resposta o município.
O espaço destinado à circulação, quer automóvel quer pedonal, torna-se intransitável nos horários em que os feirantes carregam e descarregam os seus artigos. Para ajudar na solução deste problema:

A Associação Feiras e Mercados Região Norte (AFMRN) sugeriu a construção de uma via exterior ao recinto no jardim adjacente ao espaço, criando assim “uma espécie de via de emergência”. “O objectivo é poder fazer com que os feirantes circulem, porque estamos todas as semanas com o problema de que enquanto os feirantes que se encontram junto às entradas não carregam ou descarregam a mercadoria, os restantes têm de esperar para poder sair do recinto, o que chega a demorar horas”, explicou Silva Rodrigues, representante da AFMRN.
Este pedido foi formulado junto dos responsáveis pela MERVAL, que “mostraram receptividade à proposta e compreensão pelos receios dos comerciantes”. “Se houver uma questão de emergência não há uma saída, nem uma entrada possível para socorrer as pessoas”, referiu Silva Rodrigues.

Clandestinos e preços elevados

Lembrando que “nem tudo é mau”, porque “tem havido disponibilidade dos responsáveis municipais para resolver as lacunas do espaço”, o representante da AFMRN salientou que “ainda há falhas” que teimam em manter-se. “Os clandestinos que se encontram a vender junto à entrada principal da feira chegam ao cúmulo de montar plásticos para se abrigarem quando chovem e outros usam a paragem do autocarro”, descreveu Silva Rodrigues, sublinhando a “injustiça face a quem paga”.
Se aos maus cheiros que acompanhavam o negócio durante os primeiros meses de actividade no local, o mesmo ainda não aconteceu em relação a outra queixa dos comerciantes. “A mudança provocou uma quebra de receitas para os feirantes e, por isso, solicitámos que fossem revistas as taxas que pagamos pelos lugares”, adiantou o responsável pela AFMRN. Embora ainda não tivessem recebido uma resposta favorável, Silva Rodrigues lembrou as palavras do autarca de Vila Real, para justificar a esparança na redução dos cerca de 6 euros pagos por cada metro quadrado. “A câmara vai estudar o assunto e, se perceber que há dificuldades por parte dos comerciantes, temos também que olhar para isso. Não podemos ficar indiferentes”, garantiu Manuel Martins, aquando da inauguração da Feira do Levante.

O Mensageiro tentou ouvir o vereador Domingos Madeira Pinto, responsável por esta área, mas não foi possível antes do fecho desta edição.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Esposende:Feira quinzenal ás segundas-feiras

Com a devida vénia ao PRESSPOINT

ESPOSENDE (PRESSPOINT) – Após um período experimental em que vinha a realizar-se alternadamente ao sábado e à segunda-feira, quinzenalmente, a feira de Esposende vai retomar a realização habitual, ou seja, à segunda-feira, de quinze em quinze dias. Esta medida entrará em vigor já a partir do próximo mês de Janeiro e resulta da auscultação que a Câmara Municipal de Esposende efectuou junto dos feirantes e clientes, no sentido de apurar o grau de satisfação relativamente à realização da feira nos dois dias. A maioria dos inquiridos, cerca de 92%, não considera vantajosa a ocorrência da feira em dias distintos, pelo que a Autarquia repensou esta medida e optou pela descontinuidade da feira ao sábado. Deste modo, a feira quinzenal retorna ao agendamento inicial, quinzenalmente à segunda-feira, de acordo com o Regulamento Municipal. Recorde-se que com a alteração do local da feira para o novo recinto, nos terrenos contíguos à Central de Camionagem, a Câmara Municipal determinou que a feira se realizasse, em regime experimental durante o ano de 2009, também ao sábado, alternando com a de segunda-feira. Esta medida, à data, foi tida como importante no sentido de dar um novo dinamismo à feira quinzenal e de promover um evento que se entende como fundamental no contexto das actividades económicas concelhias.