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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
MERCADOS MUNICIPAIS – LIÇÕES OU ILAÇÕES SOBRE O COMÉRCIO? Artigo de opinião de JOÃO BARRETA
MERCADOS MUNICIPAIS
– LIÇÕES OU ILAÇÕES SOBRE O COMÉRCIO?
Por João Barreta
Independentemente daquilo que alguns possam julgar, o Mercado Municipal, como formato/equipamento comercial, não se encontra em processo de decadência irreversível, podendo mesmo vir a assumir um protagonismo relevante no panorama da oferta comercial das nossas cidades.
Os formatos que até há bem pouco tempo eram considerados pujantes e emergentes, porventura mercê também da crise actual (mas não só!), começaram, desde há algum tempo, a revelar uma certa saturação que aliás tem levado os grandes grupos de distribuição a “movimentações” que não passam despercebidas.
Quando esses grupos optam por formatos mais reduzidos, com uma oferta diferente, rogam por horários alargados no que se refere às ditas grandes superfícies (inclusive, com a abertura “total” ao Domingo), etc…, etc…, ou quando consideram como apostas estratégicas a “aliança” das suas médias superfícies aos Mercados Municipais, será caso para perguntar se há mercado para todos e quem irá sobreviver?
A confiança do consumidor na qualidade dos produtos tenderá, claramente, para os Mercados, mas a vida agitada dos nossos dias e a consequente escassez de tempo condiciona as preferências.
Será que “novos” Mercados que apostem noutros ramos de oferta comercial (complementar ao tradicional – Peixe, Carne e Hortofrutícola) e que apostem, igualmente, em horários de funcionamento mais adequados, não poderá fazer com que “a balança” tenda para o lado do formato - Mercado?
Para tal é crucial que se possa conhecer a procura e o comportamento do consumidor, para que a partir daí se possa avançar para uma possível (re)definição da oferta comercial dos Mercados.
Fará sentido a instalação de uma Papelaria, uma Parafarmácia, uma Lavandaria/Engomadoria, uma Loja de Vinhos, uma Loja de Artesanato, uma Loja de Doçaria Regional, um Restaurante que aposte na Gastronomia e nas tradições locais, etc…, etc… .?
Uma garantia temos à partida, com a composição actual da oferta existente nos Mercados, dificilmente serão estes a sobreviver. Às médias/grandes superfícies interessará que os Mercados se mantenham com a actual oferta comercial, daí que apostem na instalação de “lojas” em locais próximos ou até mesmo integradas nos próprios Mercados, condicionando-lhe qualquer ambição ou projeto de alargamento/diversificação da oferta comercial desses Mercados.
Nestas “coisas” do Comércio há dois conceitos básicos a reter – Especialização e Complementaridade.
Basta conhecer a realidade, saber o que se quer e escolher o caminho que se revele mais adequado.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Barcelos: Câmara autoriza feira a 08 de dezembro exigida pelos feirantes
Correio do Minho - Notícias
A Câmara de Barcelos decidiu hoje autorizar a realização da feira semanal e o funcionamento do mercado municipal no feriado de 08 de dezembro, alterando uma decisão anterior e satisfazendo assim o pedido dos feirantes.
A Câmara de Barcelos decidiu hoje autorizar a realização da feira semanal e o funcionamento do mercado municipal no feriado de 08 de dezembro, alterando uma decisão anterior e satisfazendo assim o pedido dos feirantes.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Artigo de opinião :João Barreta
NO TEMPO DA … TERRA E DO MAR,
SAIBAMOS “TUTELAR” OS MERCADOS MUNICIPAIS
Por: João Barreta
Quando tão insistentemente se reforça a ideia da importância de dar maior atenção à agricultura por, finalmente, terem percebido que é pouco prudente depender em demasia da produção alheia, e às diversas potencialidades que o nosso mar tem por explorar, da qual a pesca é “apenas” uma parcela, renascerá a esperança, para alguns considerada perdida (prefiro, esquecida!), de que uma nova visão possa surgir para “trabalhar” o único equipamento/formato comercial que tão bem, e de forma tão peculiar, pode contribuir para a promoção/comercialização dos produtos da terra e do mar. Mais, encarando-se, agora, também a hipótese de se “estudar” uma melhor articulação das relações entre a produção e a distribuição, só a podemos encarar como uma oportunidade a explorar para (e por) esse mesmo equipamento/formato comercial.
Articular de uma forma sã, o comércio dos produtos da nossa agricultura e das nossas pescas, conjugando-o com a vertente cultural e patrimonial, não descurando o sector do turismo, encontrará nos Mercados Municipais um veículo, altamente, privilegiado para o efeito.
Bem sei que o tema do Comércio tem andado um pouco (!) arredio da discussão política, seja da Administração Central, seja da Administração Local, mas talvez seja chegado o momento de aproveitar a(s) oportunidade(s) e trazer para a agenda dos nossos governantes, políticos e técnicos, o tema do Comércio, em geral, e dos Mercados Municipais, muito em particular.
Não que tenha dos Mercados uma versão pretensiosamente poética, mas os Mercados são os … Mercados. São do seu tempo, e o seu tempo é aquele em que vivem ou sobrevivem. O erro, se é que de tal se trata, não está na sua essência, pois essa é a sua verdadeira riqueza, mas sim na forma como são olhados, ou não, por quem deles devia ter, no mínimo, uma visão de presente e, principalmente, de futuro.
Não serão “(Hiper)Mercearias”, nem “(Mini)Hipermercados”. Tão pouco “(Micro)Centros Comerciais” ou “(Nano)Retail Centers”. Muito menos, serão meras Feiras com um teto. Mas, não sendo nada disto, poderiam, talvez, ser um pouco de tudo isso!
Mas em Portugal, falar-se de Mercados é, ainda, e desafortunadamente, partir de um conjunto de preconceitos que fazem vincar a ideia de um passado esquecido, pouco moderno, pobre, folclórico, popularucho e tradicionalista. Mesmo aqueles que, aparentemente querem discutir o assunto, não vão muito além do problema dos horários de funcionamento, do estacionamento e outros tópicos que, aliás, se discutem há décadas, sem que nada de relevante depois se faça.
Mas se na Administração Central, nem tão pouco se percecionará quem detém a tutela dos Mercados, tenho para mim, por experiência própria, que nas Autarquias será bem mais fácil identificar o detentor do pelouro dos ditos. Na esmagadora maioria das Câmaras Municipais, basta procurar o responsável máximo, leia-se Vereador dos … Cemitérios, e … está identificado o detentor do pelouro do Comércio e dos Mercados Municipais.
Não sei que relação os nossos políticos (supostos gestores) verão nisto, mas … é assim!
Haverá, também neste caso, razões que a própria razão desconhecerá!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
MERCADOS MUNICIPAIS – ASES OU TRUNFO?-Por : JOÃO BARRETA
A existir um baralho de cartas em que o motivo fosse o Comércio - em vez de Ouros e Espadas tínhamos Lojas Tradicionais e Mercados/Feiras, e no lugar de Copas e Paus, estariam Grandes Superfícies e Centros Comerciais, o Mercado Municipal, quando não fosse trunfo, seria com toda a certeza um dos quatro ases do espectro Comercial das Cidades.
Um trunfo mal jogado, pode ser comprometedor, mas um Ás desperdiçado é uma perda quase irreparável!
É certo que, mercê também da sua localização privilegiada, no miolo da Cidade, o Mercado é um equipamento comercial que deve ser encarado para além de um meio que visa garantir o abastecimento público das populações locais ao nível dos frescos e outros perecíveis. Tal abordagem, quiçá demasiado ingénua, rapidamente foi sendo complementada por visões mais comerciais, no sentido lato da “coisa”, ou seja, um negócio potencial para a Cidade, para a sua oferta de Comércio e Serviços, e até para a própria requalificação urbana e gestão urbanística.
Olhando à nossa volta, vemos (…) a Ribeira (Lisboa), o Bolhão (Porto), o 1º de Maio (Barreiro), o Manuel Firmino (Aveiro), o D. Pedro V (Coimbra), o 1º de Maio (Évora) e o Livramento (Setúbal). Se bem que em distintas fases do processo, temos a prova de que se está a fazer algo em prol dos Comércios (como diria Fernando Pessoa), neste caso dos Mercados Municipais.
A discussão acerca do presente e futuro de um Mercado, acaba sempre por se quedar, numa primeira aproximação, por aspectos que não fugirão muito a problemas de acessibilidade, estacionamento, condições hígio-sanitárias exigidas e a inevitável concorrência das médias/grandes superfícies.
A um outro nível, já se aborda a adequação dos horários de funcionamento, a redefinição do mix comercial, a fidelização da clientela, os serviços complementares a prestar (prévios, durante e/ou pós-venda), o marketing (interno, externo e/ou interactivo), etc… .
Noutro patamar da dita discussão, cuja abordagem implica maior poder e responsabilidade e capacidade de decisão por parte dos actores (entenda-se, Autarquias e Operadores/Comerciantes), já se fala de novos modelos de gestão (directa, indirecta ou mista), parcerias público-privadas, (re) engenharia financeira (financiamento público, privado, etc…), negociação (concessão/exploração, …), etc….
Numa revista espanhola da especialidade (e em Espanha, o Comércio até merece honras de “especialidade” !), é feita referência ao sector (é a expressão utilizada) dos Mercados Municipais, identificando três classes de Mercados – aqueles que fazem com que as coisas ocorram, os que esperam que as coisas ocorram e os que se surpreendem com o ocorrido.
Obviamente que quem age, quem espera e/ou quem é surpreendido não são os Mercados, mas sim os tais actores que poderiam e deveriam contribuir para a reestruturação funcional e revitalização comercial de tal equipamento (formato) comercial.
O Mercado é uma boa parte da vida e da vivência da Cidade, constituindo um óptimo barómetro, não só do nível e da qualidade de vida das populações, mas também um fiel indicador do momento actual da actividade económica local.
Nas cartas, um trunfo mal jogado, pode ser comprometedor, mas um Ás desperdiçado é uma perda quase irreparável!
Um trunfo mal jogado, pode ser comprometedor, mas um Ás desperdiçado é uma perda quase irreparável!
É certo que, mercê também da sua localização privilegiada, no miolo da Cidade, o Mercado é um equipamento comercial que deve ser encarado para além de um meio que visa garantir o abastecimento público das populações locais ao nível dos frescos e outros perecíveis. Tal abordagem, quiçá demasiado ingénua, rapidamente foi sendo complementada por visões mais comerciais, no sentido lato da “coisa”, ou seja, um negócio potencial para a Cidade, para a sua oferta de Comércio e Serviços, e até para a própria requalificação urbana e gestão urbanística.
Olhando à nossa volta, vemos (…) a Ribeira (Lisboa), o Bolhão (Porto), o 1º de Maio (Barreiro), o Manuel Firmino (Aveiro), o D. Pedro V (Coimbra), o 1º de Maio (Évora) e o Livramento (Setúbal). Se bem que em distintas fases do processo, temos a prova de que se está a fazer algo em prol dos Comércios (como diria Fernando Pessoa), neste caso dos Mercados Municipais.
A discussão acerca do presente e futuro de um Mercado, acaba sempre por se quedar, numa primeira aproximação, por aspectos que não fugirão muito a problemas de acessibilidade, estacionamento, condições hígio-sanitárias exigidas e a inevitável concorrência das médias/grandes superfícies.
A um outro nível, já se aborda a adequação dos horários de funcionamento, a redefinição do mix comercial, a fidelização da clientela, os serviços complementares a prestar (prévios, durante e/ou pós-venda), o marketing (interno, externo e/ou interactivo), etc… .
Noutro patamar da dita discussão, cuja abordagem implica maior poder e responsabilidade e capacidade de decisão por parte dos actores (entenda-se, Autarquias e Operadores/Comerciantes), já se fala de novos modelos de gestão (directa, indirecta ou mista), parcerias público-privadas, (re) engenharia financeira (financiamento público, privado, etc…), negociação (concessão/exploração, …), etc….
Numa revista espanhola da especialidade (e em Espanha, o Comércio até merece honras de “especialidade” !), é feita referência ao sector (é a expressão utilizada) dos Mercados Municipais, identificando três classes de Mercados – aqueles que fazem com que as coisas ocorram, os que esperam que as coisas ocorram e os que se surpreendem com o ocorrido.
Obviamente que quem age, quem espera e/ou quem é surpreendido não são os Mercados, mas sim os tais actores que poderiam e deveriam contribuir para a reestruturação funcional e revitalização comercial de tal equipamento (formato) comercial.
O Mercado é uma boa parte da vida e da vivência da Cidade, constituindo um óptimo barómetro, não só do nível e da qualidade de vida das populações, mas também um fiel indicador do momento actual da actividade económica local.
Nas cartas, um trunfo mal jogado, pode ser comprometedor, mas um Ás desperdiçado é uma perda quase irreparável!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
MERCADO REGRESSA AO CAMPO DA FEIRA DE TRANCOSO
O Campo da Feira de Trancoso volta a acolher a partir de 04 de Novembro o Mercado Semanal depois de obras de reabilitação do espaço que confere maiores e melhores condições para feirantes e público, dignificando o local e tornando-o funcional, moderno, higiénico e aprazível.
Ler mais (fonte:C.M.Trancoso)...
Ler mais (fonte:C.M.Trancoso)...
sábado, 29 de outubro de 2011
Feiras anuais no dia de Todos os Santos na Região Norte
História
Não se sabe ao certo onde ou quando foi realizada a primeira feira na História. Existam fontes, entretanto, que permitem afirmar que, em 500 a.C., já se realizava essa atividade no Médio Oriente, nomeadamente na cidade-estado Fenícia de Tiro.
As referências a feiras na Idade Antiga e na Idade Média aparecem correlacionadas a festividades religiosas e a dias santos. Nelas se reuniam mercadores de terras distantes, trazendo os seus produtos autóctones para troca por outros. A etimologia da palavra "feira" demonstra que a religião andou de mãos dadas com o comércio. A palavra latina feria, que significa "dia santo ou feriado", é a palavra que deu origem à portuguesa "feira", à espanhola feria e à inglesa fair.
Ler mais...
Feiras anuais no dia 1 de Novembro (feriado de Todos os Santos) na Região Norte
Chaves
Cerdal (Valença)
Caminha
Não se sabe ao certo onde ou quando foi realizada a primeira feira na História. Existam fontes, entretanto, que permitem afirmar que, em 500 a.C., já se realizava essa atividade no Médio Oriente, nomeadamente na cidade-estado Fenícia de Tiro.
As referências a feiras na Idade Antiga e na Idade Média aparecem correlacionadas a festividades religiosas e a dias santos. Nelas se reuniam mercadores de terras distantes, trazendo os seus produtos autóctones para troca por outros. A etimologia da palavra "feira" demonstra que a religião andou de mãos dadas com o comércio. A palavra latina feria, que significa "dia santo ou feriado", é a palavra que deu origem à portuguesa "feira", à espanhola feria e à inglesa fair.
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Feiras anuais no dia 1 de Novembro (feriado de Todos os Santos) na Região Norte
Chaves
Cerdal (Valença)
Caminha
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Mercado das Lavradeiras de Valença
Mercado das Lavradeiras de Valença: Mercado das Lavradeiras de Valença
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Mogadouro: Feira dos Gorazes
Para ver o programa, por favor clique na imagem
A edição de 2011 da Feira dos Gorazes, o grande certame do concelho de Mogadouro, vai decorrer entre 13 e 16 de Outubro. Este ano está prevista a presença de 134 expositores, com muito artesanato, produtos tradicionais e locais, turismo e animação, fazem desta feira uma boa proposta para o seu fim de semana.
Durante a feira e em termos de animação os pontos altos são, a Feira de Artesanto e Turismo, Feira Franca dos Produtos da Terra, festival de folclore, os espectáculos de Rumo Nordeste, Tropikalya Show, Raízes do Minho, Bombocas e na Sexta-feira 14 de Outubro às 10h o Programa Praça da Alegria da RTP irá estar em directo do recinto da feira.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Feiras no feriado de 5 de Outubro de 2011,na Região Norte
A AFMRN-Associação Feiras e Mercados da Região Norte, informa a todos os interessados que foi autorizado pelas respectivas Câmaras Municipais, realização das feiras e mercados no dia 5 de Outubro, feriado nacional, em:
Amarante
Amares
Arcos de Valdevez
Fafe
Peso da Régua
Valença
Vila Nova de Famalicão
Caminha
Carvalhos (V.N.de Gaia)
Cô (Paços de Ferreira)
Desde já a AFMRN agradece a todas estas Autarquias abertura demonstrada para a realização destas feiras neste feriado tão importante no panorama das transações comerciais,neste quadro de crise que todos atravessamos, "VISITEM AS FEIRAS DESTA REGIÃO NORTE, E DISFRUTEM DE UM DIA ESPECIAL".
Amarante
Amares
Arcos de Valdevez
Fafe
Peso da Régua
Valença
Vila Nova de Famalicão
Caminha
Carvalhos (V.N.de Gaia)
Cô (Paços de Ferreira)
Desde já a AFMRN agradece a todas estas Autarquias abertura demonstrada para a realização destas feiras neste feriado tão importante no panorama das transações comerciais,neste quadro de crise que todos atravessamos, "VISITEM AS FEIRAS DESTA REGIÃO NORTE, E DISFRUTEM DE UM DIA ESPECIAL".
sábado, 1 de outubro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
domingo, 11 de setembro de 2011
1º dia de Feira Semanal no Campo da Feira, 1986
FAFE: INAUGURA EM 1986 FEIRA VANGUARDISTA PARA A ÉPOCA
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
domingo, 4 de setembro de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
RTP na feira de Barcelos com os emigrantes.
Galo de Barcelos e t-shirts da Seleção são os mais procurados na feira de Barcelos
Local de romaria e de compras, por parte dos emigrantes, são as feiras que, por estes dias de Agosto, se multiplicam um pouco por todo o país. Em Barcelos, por exemplo, realiza-se uma das maiores feiras do norte do país. O vestuário com a bandeira de Portugal e o galo de Barcelos são produtos que continuam a ser muito procurados por quem nos visita
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
FAFE:Câmara autoriza feira no feriado de 5 de Outubro
A AFMRN- Associação Feiras e Mercados da Região Norte, informa a todos interessados que a Câmara Municipal de Fafe a pedido da AFMRN autorizou a realização da Feira Semanal, no dia 5 de Outubro de 2011,Feriado Nacional, conforme EDITAL.
A AFMRN desde já agradece públicamente à Câmara Municipal de Fafe, a autorização para a realização da feira no respectivo feriado.
A AFMRN desde já agradece públicamente à Câmara Municipal de Fafe, a autorização para a realização da feira no respectivo feriado.
sábado, 30 de julho de 2011
Regresso da feira de Vila Nova de Cerveira à Praça da Galiza
Hoje sábado dia 30 de Julho a Feira de Vila Nova de Cerveira regressou à Praça da Galiza,depois de ter sofrido obras de requalificação com um investimento na ordem dos dois milhões de euros,criando o Municipio com estas um espaço mais aprazível para os feirantes e consumidores.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Comunicado: redução das taxas na feira de Peso da Régua
A Associação Feiras e Mercados da Região Norte vem comunicar o seguinte:
Desde 2009, que a AFMRN encetou diversas iniciativas, nomeadamente reuniões, abaixo- assinados e requerimentos junto do Município do Peso da Régua com o objectivo de reduzir as taxas aplicadas à feira do Município.
É pois com muita satisfação que nos apraz saber que foi aprovada em reunião de Câmara no dia 14 de Julho de 2011 uma redução daquelas em 30%, ou seja de 71 cêntimos/m2 por feira passa para 50 cêntimos/m2 por feira.
A AFMRN congratula a atitude do Município do Peso da Régua e que desde já agradece, sublinhando que esta é uma medida de extrema importância, numa altura em que os feirantes à semelhança dos pequenos comerciantes ultrapassam uma crise jamais vivida.
O Presidente da Direcção
Fernando Sá
Desde 2009, que a AFMRN encetou diversas iniciativas, nomeadamente reuniões, abaixo- assinados e requerimentos junto do Município do Peso da Régua com o objectivo de reduzir as taxas aplicadas à feira do Município.
É pois com muita satisfação que nos apraz saber que foi aprovada em reunião de Câmara no dia 14 de Julho de 2011 uma redução daquelas em 30%, ou seja de 71 cêntimos/m2 por feira passa para 50 cêntimos/m2 por feira.
A AFMRN congratula a atitude do Município do Peso da Régua e que desde já agradece, sublinhando que esta é uma medida de extrema importância, numa altura em que os feirantes à semelhança dos pequenos comerciantes ultrapassam uma crise jamais vivida.
O Presidente da Direcção
Fernando Sá
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Feiras semanais no feriado em Vizela e Póvoa de Lanhoso
As Câmaras Municipais de Vizela e Póvoa de Lanhoso autorizaram a titulo excepcional a pedido da Associação Feiras e Mercados da Região Norte e dos Feirantes das mesmas, a realização das feiras no feriado do Corpo de Deus no dia 23 de Junho.Amigos partilhem e façam uma visita a estas e outras feiras que se realizam na Região Norte.Com a sua e a nossa ajuda vamos contribuir para ultrapassar a Crise.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
31 DE MAIO DE 2011-DIA NACIONAL DO FEIRANTE
Dia 31 de Maio de 2011, celebra-se o DIA NACIONAL DO FEIRANTE
quarta-feira, 25 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
XXV Feira de Artesanato e Feira das Cantarinhas 2011- Bragança
Bragança prepara-se para acolher milhares de pessoas que, ano após ano, passam pela Feira de Artesanato (29 de Abril a 3 de Maio) e pela tradicional Feira das Cantarinhas (1 a 3 de Maio),
Para mais informações, consulte o programa em
Para mais informações, consulte o programa em
terça-feira, 19 de abril de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
sábado, 26 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Aveiro- Feira de Março 2011
Começa hoje a Feira de Março 2011 em Aveiro
Consultar o programa aqui: http://feirademarco.aveiroexpo.pt/
domingo, 6 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Imagens da nova feira de Guimarães
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sábado, 19 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
XII Festival de Sabores Mirandeses de 18 a 20 de Fevereiro
Miranda do Douro está a preparar mais uma edição do Festival de Sabores Mirandeses, de 18 a 20 de Fevereiro, a cidade mirandesa respira cultura e tradição. Para além da cultura e a tradição, a gastronomia também vai estar bem presente neste que é já um evento de referência ...
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Os chefs estão de volta aos Mercados Municipais - Venha aprender com os melhores!
Os chefs estão de volta aos mercados municipais de Lisboa e com eles trazem a arte da melhor culinária. A Câmara Municipal de Lisboa, em parceria com “O Sabor do Ano”, vai promover, entre 15 de Janeiro e 2 de Abril, dez aulas de culinária gratuitas, em outros tantos Mercados Municipais.
As inscrições são limitadas a 20 participantes por aula e devem ser feitas nos próprios mercados, junto ao fiscal respectivo. Os workshops serão sempre acompanhados pelos chefs, e incluem a selecção e compra dos alimentos - único valor a pagar pelos participantes - e a preparação das respectivas refeições no local.
Com mais este evento, a Câmara Municipal de Lisboa pretende criar uma nova dinâmica para os Mercados Municipais, que contribua para tornar estes espaços mais atractivos para quem os frequenta e neles desenvolve negócio e para atrair novos públicos
Calendário das aulas
- 15 de Janeiro: chef Igor Martinho (rest. Hemingway) - Mercado Encarnação Norte;
- 22 de Janeiro: chef Paulo Pereira (rest. Clara Chiado) - Mercado Alvalade Norte;
- 29 de Janeiro: chef Pascal Meynard (rest. Varanda do Hotel Ritz) - Mercado de Arroios;
- 5 de Fevereiro: chef Pedro Sommer (rest. Sommer) - Mercado de Alcântara;
- 12 de Fevereiro: chef Rui Matias e sub-chef Paula Carção (rest. Fontana Park Hotel) - Mercado de 31 de Janeiro - Saldanha;
- 19 de Fevereiro: chef Luís Santos (rest. Tágide) - Mercado Ribeira;
- 5 de Março: chef Augusto Gemelli (rest. Gemelli) - Mercado de Campo de Ourique;
- 19 de Março: chef Carlos Martins (rest. Aviz) - Mercado de S. Domingos Benfica;
- 26 de Março: chef Cândida Caras Lindas (rest. Coisas de Comer) - Mercado da Ajuda;
- 2 de Abril: chef Luís Rodrigues - Mercado de Benfica.
As inscrições são limitadas a 20 participantes por aula e devem ser feitas nos próprios mercados, junto ao fiscal respectivo. Os workshops serão sempre acompanhados pelos chefs, e incluem a selecção e compra dos alimentos - único valor a pagar pelos participantes - e a preparação das respectivas refeições no local.
Com mais este evento, a Câmara Municipal de Lisboa pretende criar uma nova dinâmica para os Mercados Municipais, que contribua para tornar estes espaços mais atractivos para quem os frequenta e neles desenvolve negócio e para atrair novos públicos
Calendário das aulas
- 15 de Janeiro: chef Igor Martinho (rest. Hemingway) - Mercado Encarnação Norte;
- 22 de Janeiro: chef Paulo Pereira (rest. Clara Chiado) - Mercado Alvalade Norte;
- 29 de Janeiro: chef Pascal Meynard (rest. Varanda do Hotel Ritz) - Mercado de Arroios;
- 5 de Fevereiro: chef Pedro Sommer (rest. Sommer) - Mercado de Alcântara;
- 12 de Fevereiro: chef Rui Matias e sub-chef Paula Carção (rest. Fontana Park Hotel) - Mercado de 31 de Janeiro - Saldanha;
- 19 de Fevereiro: chef Luís Santos (rest. Tágide) - Mercado Ribeira;
- 5 de Março: chef Augusto Gemelli (rest. Gemelli) - Mercado de Campo de Ourique;
- 19 de Março: chef Carlos Martins (rest. Aviz) - Mercado de S. Domingos Benfica;
- 26 de Março: chef Cândida Caras Lindas (rest. Coisas de Comer) - Mercado da Ajuda;
- 2 de Abril: chef Luís Rodrigues - Mercado de Benfica.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
8 DE JANEIRO DE 2011-2º ANIVERSÁRIO - ASSOCIAÇÃO FEIRAS E MERCADOS DA REGIÃO NORTE
A Associação de Feiras e Mercados da Região Norte, faz dia 8 de Janeiro, 2 anos que foi fundada.
Dois anos intensos, pautados pela manutenção e reforço das Feiras e Mercados na Região Norte.
Dois anos fortes em diálogo, com os Feirantes, Comerciantes e Instituições Públicas e Privadas, pretendendo fortalecer a actividade económica, social e cultural.
Mais um ano de causas, pelas Feiras e Mercados, demonstrando que a sua preservação e o seu reforço, trará maior qualidade de vida à Sociedade.
A Associação, continuará no futuro, cada vez mais forte e coesa na defesa dos interesses dos Feirantes e Comerciantes, na defesa da Identidade do nosso País.
Bem Haja,Os nossos cumprimentos,
Fernando Sá
Presidente da Associação Feiras e Mercados da Região Norte
Dois anos intensos, pautados pela manutenção e reforço das Feiras e Mercados na Região Norte.
Dois anos fortes em diálogo, com os Feirantes, Comerciantes e Instituições Públicas e Privadas, pretendendo fortalecer a actividade económica, social e cultural.
Mais um ano de causas, pelas Feiras e Mercados, demonstrando que a sua preservação e o seu reforço, trará maior qualidade de vida à Sociedade.
A Associação, continuará no futuro, cada vez mais forte e coesa na defesa dos interesses dos Feirantes e Comerciantes, na defesa da Identidade do nosso País.
Bem Haja,Os nossos cumprimentos,
Fernando Sá
Presidente da Associação Feiras e Mercados da Região Norte
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