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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
MONTALEGRE vem ao PORTO
MONTALEGRE vem ao PORTO
Os produtos alimentares, degustação e as festas populares mais característicos de Montalegre, estarão presentes no emblemático Centro Histórico do Porto - Património da Humanidade no Largo dos Lóios e Caldeireiros!
Contará com a presença do Padre Fontes!
21 e 22 de Dezembro apartir das 10:00h até às 22:00h
Os produtos alimentares, degustação e as festas populares mais característicos de Montalegre, estarão presentes no emblemático Centro Histórico do Porto - Património da Humanidade no Largo dos Lóios e Caldeireiros!
Contará com a presença do Padre Fontes!
21 e 22 de Dezembro apartir das 10:00h até às 22:00h
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Sorteio de lugares na Feira Retalhista de Guimarães
A Câmara Municipal de Guimarães irá proceder à realização do Sorteio para atribuição do direito de ocupação de 9 lugares de venda na Feira Retalhista de Guimarães, 4 no sector do vestuário, 2 no sector da Marroquinaria e acessórios e 1 no sector artigos para o lar, zona das louças, cutelarias, cestaria, móveis e plantas e 2 no sector artigos para o lar na zona dos têxteis lar. Todos os interessados deverão efetuar a inscrição no Balção Único de Atendimento que terão início no dia 24 de outubro e terminarão no dia 22 de novembro. No ato de inscrição os interessados deverão juntar fotocópia do cartão de feirante válido ou comprovativo do pedido do cartão de feirante devidamente carimbado pela DGAE, do BI e contribuinte ou cartão de cidadão.
Para mais informações consultar o site da Câmara Municipal de Guimarães
domingo, 18 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Sorteio de Lugares na feira de V.N.de Cerveira
AFMRN-Associação Feiras e Mercados da Região Norte,vem comunicar a todos os interessados, que no dia 21 de Novembro se realizará mais um sorteio para atribuição de 9 lugares de terrado vagos na feira de Vila Nova de Cerveira, constando as suas condições no,
EDITAL do Muncípio de Vila Nova de Cerveira.
EDITAL do Muncípio de Vila Nova de Cerveira.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Penafiel: Feira de S. Martinho
Para mais informação visite o site da C.M.de PENAFIEL
S. Martinho em Penafiel
S. Martinho em Penafiel
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
sábado, 18 de agosto de 2012
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Notícias de Fafe"Estamos a ser descriminados"
A AFMRN informa que em Outubro de 2010 realizou um abaixo-assinado na feira de Fafe pelos Feirantes e Consumidores da feira,e também por alguns Comerciantes locais, onde demontraram na grande maioria a vontade que as feiras quando coincidentes com feriados as mesmas se realizem no dia habitual (quartas-feiras).Com isto vimos contrariar as declarações da AE local.
Lamentámos a atitude da AEFCC que em vez de se colocar ao lado dos mais pequenos,(Feirantes e Comerciantes ) para em conjunto lutarmos contra os grandes grupos económicos que nesta conjuntura só pode ser com trabalho!,mas não, lutam contra os mais pequenos!
Lamentámos a atitude da AEFCC que em vez de se colocar ao lado dos mais pequenos,(Feirantes e Comerciantes ) para em conjunto lutarmos contra os grandes grupos económicos que nesta conjuntura só pode ser com trabalho!,mas não, lutam contra os mais pequenos!
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
terça-feira, 31 de julho de 2012
Câmara Municipal de Melgaço sorteia 10 espaços vagos na feira semanal
No próximo dia 24 de Agosto (Sexta) pelas 10.30 horas no Salão Nobre do Edifício dos Paços do Concelho,a Câmara Municipal irá sortear dez lotes/lugares vagos da feira semanal.
Para mais informações consultar:
Edital
Requerimento
Mapa de lotes da feira semanal
Ou no portal da Câmara Municipal de Melgaço
segunda-feira, 30 de julho de 2012
João Barreta:Mercados Municipais em Portugal: Cenários Prováveis para 2030
A AFMRN divulga trabalho de João Barreta sobre Mercados Municipais em Portugal
Mercados Municipais em Portugal: Cenários Prováveis para 2030 |
Ultrapassando três centenas, os Mercados Municipais, em Portugal, enquanto equipamentos do sector do comércio a retalho, têm vindo a perder, nas últimas décadas, o protagonismo e a importância que detinham no que se refere ao abastecimento das
populações locais.
populações locais.
As evoluções verificadas, tanto a nível da oferta comercial, com o aparecimento de novos formatos dotados de outros argumentos, bem como as mudanças de comportamento e hábitos de compra e as preferências dos consumidores aliadas às necessidades e prioridades da sociedade atual, são fatores marcantes do presente (e, decerto, do futuro) dos Mercados no panorama do sector da distribuição.
As dinâmicas territoriais serão, acima de tudo, o corolário das dinâmicas evidenciadas pelos respetivos atores, sendo que pelo enquadramento que os Mercados Municipais detêm nos espaços urbanos em que se inserem, tratar-se-á de um equipamento com
múltiplas potencialidades, algumas desconhecidas, muitas ignoradas e tantas outras, ainda, por explorar.
As dinâmicas territoriais serão, acima de tudo, o corolário das dinâmicas evidenciadas pelos respetivos atores, sendo que pelo enquadramento que os Mercados Municipais detêm nos espaços urbanos em que se inserem, tratar-se-á de um equipamento com
múltiplas potencialidades, algumas desconhecidas, muitas ignoradas e tantas outras, ainda, por explorar.
Os diagnósticos já efetuados, mais ou menos aprofundados, mais ou menos fundamentados, mais ou menos atualizados, permitem evidenciar uma situação de referência que se consubstancia num enorme desafio, o qual poderá ser superado, ou não, de acordo com o “investimento” que efetivamente se pretenda levar a efeito. Traçar cenários para aquilo que poderão ser os Mercados (Municipais?) em 2030, mais do que um exercício de prospetiva, constitui uma via conducente à sensibilização e alerta dos diversos atores envolvidos no “problema”, sendo que o que importa enaltecer é o papel e a(s) responsabilidade(s) que cada um – Administração (Central e Local),
Estruturas Associativas, Operadores / Comerciantes e (…) outros, irá protagonizar em qualquer um dos cenários (e suas derivações) delineados.
Estruturas Associativas, Operadores / Comerciantes e (…) outros, irá protagonizar em qualquer um dos cenários (e suas derivações) delineados.
Neste contexto, identificadas algumas das funções, porventura, menos percetíveis dos Mercados (fomentam economias de escala, regulam (localmente) a concorrência e os preços, geram efeitos positivos no espaço envolvente, funcionam como plataforma de
distribuição do produto local, entre outras), não descurando uma análise SWOT que, fácil e rapidamente, é suscetível de reunir largo consenso, importará levantar um conjunto de questões, tidas como mais pertinentes, e cuja discussão e reflexão conjunta, por parte dos
atores envolvidos e/ou a envolver, ajudará a desenhar e fundamentar os cenários prováveis.
distribuição do produto local, entre outras), não descurando uma análise SWOT que, fácil e rapidamente, é suscetível de reunir largo consenso, importará levantar um conjunto de questões, tidas como mais pertinentes, e cuja discussão e reflexão conjunta, por parte dos
atores envolvidos e/ou a envolver, ajudará a desenhar e fundamentar os cenários prováveis.
Num primeiro nível, poder-se-ão colocar questões como sejam, por exemplo: Será que a extinção dos Mercados poria em causa o abastecimento das populações locais?; Haverá mercado para os Mercados?; Conhecerão os seus clientes e respetivas necessidades?;
Serão um formato comercial sustentável?; Terão as Câmaras Municipais vocação para gerir “Comércio”?; Deverão os Mercados permanecer Municipais?. Num outro nível, poder-se-ão colocar outras questões (ou hipóteses de trabalho), para
perspetivar futuros possíveis, como sejam, por exemplo: Devem ser encarados como espaços relacionais e “estruturadores” de bairros, vilas e cidades?; Devem ser transformados no expoente máximo da “qualidade de vida”, por via da aceitação da sua credibilidade como principal meio de abastecimento saudável de produtos frescos?; Constituí-los como loja-âncora do centro das cidade?; Privilegiá-los como “veículo” de divulgação e envolvimento ativo das populações locais, em temas emergentes relacionados com “saúde pública urbana” (segurança alimentar, ambiente e desenvolvimento sustentável, assistência e apoio social, pobreza e exclusão social,
comércio justo, comércio étnico, etc…)?
Serão um formato comercial sustentável?; Terão as Câmaras Municipais vocação para gerir “Comércio”?; Deverão os Mercados permanecer Municipais?. Num outro nível, poder-se-ão colocar outras questões (ou hipóteses de trabalho), para
perspetivar futuros possíveis, como sejam, por exemplo: Devem ser encarados como espaços relacionais e “estruturadores” de bairros, vilas e cidades?; Devem ser transformados no expoente máximo da “qualidade de vida”, por via da aceitação da sua credibilidade como principal meio de abastecimento saudável de produtos frescos?; Constituí-los como loja-âncora do centro das cidade?; Privilegiá-los como “veículo” de divulgação e envolvimento ativo das populações locais, em temas emergentes relacionados com “saúde pública urbana” (segurança alimentar, ambiente e desenvolvimento sustentável, assistência e apoio social, pobreza e exclusão social,
comércio justo, comércio étnico, etc…)?
Da reflexão resultante das vastas “possibilidades” que as questões colocadas sugerem, bem como daquilo que tem sido e que se conhece do pensamento dominante por parte dos vários atores, resulta uma síntese de ideias, conceitos, pensamentos e/ou meras opiniões, mas que se afiguram determinantes como elementos-chave cruciais para o pretendido exercício de cenarização.
Cumulativamente, e ponderando itens tidos como mais evidentes em dois eixos fundamentais – Urbanismo/Cidade e Atividade Económica/Comércio, a saber, vivência no espaço urbano; e turismo, cultura e património, no primeiro; e economia local; e
socialização, no segundo, obtêm-se os distintos “caminhos” ou posicionamentos de possíveis futuros para aquilo que poderão ser os Mercados, assim o determine a ação (aqui no sentido de “investimento”) dos atores implicados.
socialização, no segundo, obtêm-se os distintos “caminhos” ou posicionamentos de possíveis futuros para aquilo que poderão ser os Mercados, assim o determine a ação (aqui no sentido de “investimento”) dos atores implicados.
Em síntese, os cenários possíveis para os Mercados, para o horizonte temporal de 2030, serão:
• Cenário 1 – Investir Desistindo (“Não os Matem, que Eles Morrem”)
• Cenário 2 – Investir Desinvestindo (“Vão-se os Anéis, Ficam os Dedos”)
• Cenário 3 - Investir Coexistindo (“Se Não os Vences, Junta-te a Eles”)
• Cenário 4 – Investir Investindo (“(…) Via Barcelona”)
• Cenário 2 – Investir Desinvestindo (“Vão-se os Anéis, Ficam os Dedos”)
• Cenário 3 - Investir Coexistindo (“Se Não os Vences, Junta-te a Eles”)
• Cenário 4 – Investir Investindo (“(…) Via Barcelona”)
Comum a todos os cenários surge o termo “investir”, no sentido de tentar contribuir para uma melhor sensibilização dos atores para a ação, seja pela mera inação (Cenário1), seja pela simples manutenção do status quo (Cenário 2), seja pela crescente interiorização das dinâmicas atuais e emergentes do setor do Comércio (Cenário 3), seja, por último, pela indispensável consciencialização de que também nos Mercados, para acautelar o seu futuro, é crucial investir em inovação e empreendedorismo.
Por fim, e apesar da evidência de que não haverá cenários ideais, mas apenas caminhos a seguir consoante a(s) realidades(s) patenteada(s) por cada Mercado, propõe-se uma ferramenta metodológica com vista à definição de alvos prioritários de ação, a partir da
identificação das áreas (oportunidades) que interessará reforçar de imediato, aprofundar ou explorar, de acordo com pontos fortes detidos e, previamente, identificáveis. Apesar dos valores, usos e tradições que consigo arrastam, os Mercados com fortes raízes no Passado, são Comércio do Presente, com clara vocação de Futuro, assim se queiram pensar, trabalhar e, acima de tudo, neles “investir”!
Mercados Municipais em Portugal Cenários para 2030 Versão Completa
identificação das áreas (oportunidades) que interessará reforçar de imediato, aprofundar ou explorar, de acordo com pontos fortes detidos e, previamente, identificáveis. Apesar dos valores, usos e tradições que consigo arrastam, os Mercados com fortes raízes no Passado, são Comércio do Presente, com clara vocação de Futuro, assim se queiram pensar, trabalhar e, acima de tudo, neles “investir”!
Mercados Municipais em Portugal Cenários para 2030 Versão Completa
sábado, 14 de julho de 2012
Governo aprova novo diploma para feirantes e vendedores ambulantes
O Conselho de Ministros de 12 de julho aprovou uma proposta de lei que simplifica o regime jurídico do comércio a retalho não sedentário, exercido por feirantes e vendedores ambulantes, bem como o regime aplicável às feiras e aos recintos onde as mesmas se realizam, conformando-os com uma diretiva comunitária.
São, nomeadamente, reduzidos custos através da simplificação dos procedimentos administrativos, substituindo-se a obrigação de obtenção de vários cartões de vendedor ambulante, bem como de cartões distintos de feirante e de vendedor ambulante, com validade temporalmente limitada, por um título de exercício de atividade sem custos, válido em todo o território nacional.
São, nomeadamente, reduzidos custos através da simplificação dos procedimentos administrativos, substituindo-se a obrigação de obtenção de vários cartões de vendedor ambulante, bem como de cartões distintos de feirante e de vendedor ambulante, com validade temporalmente limitada, por um título de exercício de atividade sem custos, válido em todo o território nacional.
Simplificação para feirantes e vendedores ambulantes :: Mantenha se Atualizado :: Ministro da Economia e do Emprego :: Governo de Portugal
sexta-feira, 29 de junho de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Artigo de opinião de Jacinta Quelhas
Artigo de opinião:Jacinta Quelhas*
MODERNIZAÇÃO DE FEIRAS E MERCADOS ( Adaptação às novas tendências)
As feiras tradicionais e os mercados populares incutiram, durante séculos, uma dinâmica muito própria aos espaços rurais e urbanos que serviam.
A feira era local de encontro, constituía pretexto para convívio e partilha de momentos de lazer . O comércio local abria as portas em dia de feira e as pessoas aproveitavam para tomar o seu café ou beber um copo, ir ao barbeiro ou cabeleireiro, comprar produtos que não existiam na sua terra e reencontrar amigos e familiares.
A feira não incomodava porque fazia parte.
As feiras, de tradição milenar, pelo seu dinamismo, mostram formas de promoção e escoamento do que melhor nela se faz e produz, constituindo fontes de rendimento dos que nela habitam e de combate à desertificação. Nas feiras desenvolvem-se atividades geradoras de valor e emprego, oportunidades de contacto com as populações locais, a natureza e o que a terra produz, as tradições, a gastronomia, o artesanato.
Numa situação de grave crise económica e social ― como a que atualmente se está a viver ― a base fundamental para o desenvolvimento presente e futuro da nossa terra e das nossas gentes é saber aproveitar e valorizar a sua riqueza, diversidade, afirmar a sua identidade cultural e apostar na melhoria das condições de vida das populações.
A criação de amplas zonas comerciais levou a que muita desta riqueza se perdesse, alterando hábitos de consumo e de circulação, afastando as feiras dos centros urbanos e descaracterizando as nossas terras e as nossas gentes, num processo de massificação consumista contra o qual muitas vozes se levantam.
As tradicionais feiras e os mercados populares estão no atual contexto a tornar-se locais atraentes para todo o tipo de consumidores .A falta de dinheiro e o desemprego têm levado muitos portugueses à recriação de atividades artesanais, processos artesanais antigos, venda de produtos alimentares não industrializados…
A crise económica é também uma crise de valores. A busca do que é nosso, original, genuíno conduz à urgência de revalorizar as feiras , através de um novo figurino, alicerçado no passado: resgatar o colorido da feira, pela variedade da oferta, pela mostra do trabalho, pela animação.
As feiras podem sair do estado comatoso em que mergulharam há vários anos se houver interesse das instituições e das autarquias.
Conhecidas como locais destinados a relações comerciais e vendas de mercadorias, as feiras ― pela importância que adquirem e que ultrapassa o seu papel comercial ― revelam-se, na sua maioria, como espaço de cultura, educação e lazer, constituindo-se, por conseguinte, num grande cenário de expressões artísticas e culturais.
Hoje elas facilitam ainda a troca de experiências e a circulação de novidades que acontecem pelo mundo, permitem identificar e visualizar aspetos que definem uma região ou localidade, evidenciam valores, costumes, formas de viver, laços de sociabilidade e convivência. Torna-se também urgente resgatar o papel exercido pelas feiras na formação das economias municipais contributo relevante para a promoção e desenvolvimento económico e social das freguesias.
Os feirantes preocupam-se não só com a geração e a manutenção de empregos, mas também
com o meio ambiente, a saúde pública e a própria cidadania. Associam-se promovendo ações integradas, buscam consultoria, participam ativamente na elaboração da legislação que os enquadra legalmente.
com o meio ambiente, a saúde pública e a própria cidadania. Associam-se promovendo ações integradas, buscam consultoria, participam ativamente na elaboração da legislação que os enquadra legalmente.
NOVO CONCEITO
Para reestruturar e reorganizar as feiras livres e os mercados torna-se necessário alargar o conceito de feira, abrindo as portas ao artesanato, às antiguidades e velharias, aos produtos da terra.
Graças à modernização de muitos espaços é hoje possível aproveitar espaços dotados de condições e infraestruturas necessárias, áreas ou zonas de descanso, sombras, ajardinamento/arborização e passíveis de albergar animação local e de rua, interagindo com o comércio tradicional.
Desta forma as feiras podem resistir ao lado da modernidade das grandes redes de supermercados, resistência que tem origem na forma como as pessoas vão criando estratégias de sobrevivência, meios e formas de continuar a subsistir.
*Professora e Artesã
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Paredes de Coura:I Sorteio de atribuição de espaços vagos na feira municipal - 25/05/2012
A AFMRN-Associação Feiras e Mercados da Região Norte informa a todos os interessados que se encontra aberto o periodo de inscrições, para o sorteio de atribuíção dos espaços de venda vagos, na Feira Quinzenal de Paredes de Coura.O edital com as condições de admissão,requerimento e planta, poderá ser consultado no site da C.M. de Paredes de Coura.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quarta-feira, 25 de abril de 2012
domingo, 22 de abril de 2012
Associação Empresarial de Fafe contra os feirantes
quarta-feira, 4 de abril de 2012
domingo, 25 de março de 2012
Feira em França
Quando teremos em Portugal Feiras como esta deste video.
Embora também,os feirantes a contestar o aumento das taxas em época de grave crise económica.
Embora também,os feirantes a contestar o aumento das taxas em época de grave crise económica.
sexta-feira, 23 de março de 2012
SORTEIO PARA ATRIBUIÇÃO DE LUGARES DE VENDA DA FEIRA RETALHISTA DE GUIMARÃES REALIZA-SE A 4 DE ABRIL
Notícia - C.M. Guimarães
SORTEIO PARA ATRIBUIÇÃO DE LUGARES DE VENDA DA FEIRA RETALHISTA DE GUIMARÃES REALIZA-SE A 4 DE ABRIL
Vão a sorteio, no próximo dia 4 de Abril, 4 lugares de venda da Feira Retalhista. Um no sector do vestuário, um no sector da Marroquinaria e acessórios e dois no sector artigos para o lar, zona das louças, cutelarias, cestaria, móveis e plantas.
À semelhança do último sorteio, no ato de inscrição, os interessados deverão juntar fotocópia do cartão de feirante válido ou comprovativo do pedido do cartão de feirante devidamente carimbado pela DGAE, do BI e contribuinte ou cartão de cidadão.
Na inscrição deverão especificar para qual o sector que se estão a inscrever e descriminar os artigos que irão comercializar.
As inscrições terão início na quarta-feira, 7 de Março e terminarão no dia 3 de abril de 2012.
SORTEIO PARA ATRIBUIÇÃO DE LUGARES DE VENDA DA FEIRA RETALHISTA DE GUIMARÃES REALIZA-SE A 4 DE ABRIL
Vão a sorteio, no próximo dia 4 de Abril, 4 lugares de venda da Feira Retalhista. Um no sector do vestuário, um no sector da Marroquinaria e acessórios e dois no sector artigos para o lar, zona das louças, cutelarias, cestaria, móveis e plantas.
À semelhança do último sorteio, no ato de inscrição, os interessados deverão juntar fotocópia do cartão de feirante válido ou comprovativo do pedido do cartão de feirante devidamente carimbado pela DGAE, do BI e contribuinte ou cartão de cidadão.
Na inscrição deverão especificar para qual o sector que se estão a inscrever e descriminar os artigos que irão comercializar.
As inscrições terão início na quarta-feira, 7 de Março e terminarão no dia 3 de abril de 2012.
Feira Semanal de Barcelos-Sorteio para atribuição dos espaços de venda vagos
A AFMRN-Associação Feiras e Mercados da Região Norte informa a todos os interessados que se encontra aberto o periodo de inscrições para, o sorteio de atribuíção dos espaços de venda vagos, na Feira Semanal de Barcelos.O regulamento com as condições de admissão e planta, poderá ser consultado no site da C.M.de Barcelos:
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
NOVOS ORGÃOS NA AFMRN PARA O TRIÉNIO 2012-2014
Sexta-feira dia 17 de Fevereiro de 2012,realizaram-se eleições para o triénio 2012-2014 na sede da AFMRN-ASSOCIAÇÃO FEIRAS E MERCADOS DA REGIÃO NORTE,onde foi votada a lista única apresentada por Fernando Sá que se candidatou a mais um mandato e que obteve uma votação de 100% dos associados votantes.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Sorteio de lugares vagos na Feira de Caminha
A C.M.de Caminha solicita AFMRN a divulgação da seguinte informação:
Serve o presente para solicitar a V.Ex.ªs a divulgação pelos vossos associados que, na sequência da deliberação tomada em reunião de Câmara Municipal de 4 de Janeiro de 2012, foi determinada a realização do sorteio de espaços de venda vagos na Feira Semanal de Caminha.O prazo para apresentação das candidaturas decorrerá entre os dias 05 a 12 de Janeiro, inclusive.As candidaturas ao sorteio deverão ser apresentadas na Câmara Municipal de Caminha, dentro do prazo previsto, mediante o preenchimento do formulário fornecido pelos serviços do Município de Caminha ou disponibilizado na página electrónica, em http://www.cm-caminha.pt.para/ mais informações, os interessados poderão contactar a Divisão de Ambiente e Salubridade ou dirigir-se ao Serviço de Atendimento da Câmara Municipal, sito na Praça Calouste Gulbenkian, em Caminha.
Serve o presente para solicitar a V.Ex.ªs a divulgação pelos vossos associados que, na sequência da deliberação tomada em reunião de Câmara Municipal de 4 de Janeiro de 2012, foi determinada a realização do sorteio de espaços de venda vagos na Feira Semanal de Caminha.O prazo para apresentação das candidaturas decorrerá entre os dias 05 a 12 de Janeiro, inclusive.As candidaturas ao sorteio deverão ser apresentadas na Câmara Municipal de Caminha, dentro do prazo previsto, mediante o preenchimento do formulário fornecido pelos serviços do Município de Caminha ou disponibilizado na página electrónica, em http://www.cm-caminha.pt.para/ mais informações, os interessados poderão contactar a Divisão de Ambiente e Salubridade ou dirigir-se ao Serviço de Atendimento da Câmara Municipal, sito na Praça Calouste Gulbenkian, em Caminha.
sábado, 7 de janeiro de 2012
8 DE JANEIRO DE 2012- 3º ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO DA AFMRN
Bem hajam!
Bem hajam os feirantes, bem hajam os trabalhadores, os comerciantes dos mercados, bem hajam todos aqueles que num país de dificuldades lutam com tão pouco.
Bem hajam as Associações que se dedicam á defesa dos interesses dos feirantes e sobretudo à manutenção e ao desenvolvimento desta actividade quando quase todos os querem “atropelar”. São as taxas elevadissimas, são as más condições de trabalho, é a concorrência desleal de quem faz vida numa economia paralela.
Há três anos nasceu a AFMRN- Associação Feiras e Mercados da Região Norte no dia 8 de Janeiro de 2009. Surgiu devido à necessidade de dar “voz” aos feirantes e comerciantes desta Região, mas tambem e sobretudo para os encaminhar para a mudança, para o desenvolvimento, sem nunca desistir, mesmo com tantas adversidades. Para os feirantes não há subsidios porque chove, porque há ventania, porque troveja, porque o calor é intenso. Para eles há trabalho e há vontade de vencer.
A AFMRN tal como os seus associados “luta” com empenho e afinco de quem quer triunfar. Assim nestes três anos, conta já com muitas vitórias e espera construir o seu caminho com a obtenção de muitas mais.
Agradecemos aos nossos associados a confiança, desejando não defraudar as suas legítimas expectativas.
Encorajamos os feirantes e os comerciantes para que não desistam.
Agradecemos a todos os que nos têm amparado quando é necessário.
A todos um bem haja e muito obrigada
A direcção da AFMRN
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
VILA REAL:Feira do Levante “é uma anarquia total”
Noticia com a devida vénia do Jornal A Voz de Trás-os-Montes
Clique aqui:Associação de Feiras e Mercados da Região Norte
Feira do Levante “é uma anarquia total”
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Caminha Município
Caminha Município
As Taxas do Regulamento de Feiras do Município de Caminha e respetiva Fundamentação estão em apreciação pública, para recolha de opiniões, até ao dia 7 de fevereiro.
As Taxas do Regulamento de Feiras do Município de Caminha e respetiva Fundamentação estão em apreciação pública, para recolha de opiniões, até ao dia 7 de fevereiro.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Artigo de opinião do Português João Barreta em publicação Espanhola-Distribución y Consumo
João Manuel Batista Barreta, experto en distribución minorista, dedica este artículo a esbozar escenarios para lo que podrán ser los mercados municipales en el año 2030. A través del análisis de la situación actual y la definición de posibles escenarios para los MM.MM portugueses, el autor pretende, más que un ejercicio de predicción, la sensibilización de los distintos agentes y actores involucrados en el “problema”, tanto los propios minoristas, como el resto de los operadores comerciales, como la Administración (central y local).
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